A Biometria e o Resgate da Identidade


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"O Brasil é o terceiro país em número de fraudes bancárias com os chamados "roubos de identidade", ou seja, quando o fraudador realiza saques, pagamentos e transferências usando dados pessoais e bancários furtado de clientes."

É com essa afirmação que o CEO da Global eSecure, Felice Foglietti, inicia seu denso artigo sobre o resgate da identidade nas transações financeiras e forte envolvimento da biometria nesse futuro próximo. Ele continua, afirmando:

"Para a tecnologia, cada pessoa é uma combinação de números e/ou letras que, digitadas corretamente, identificam cada indivíduo e autorizam a realizar operações bancárias. Os números até podem representar combinações únicas, mas a verdade é que todos deixamos de ser nós mesmos para virar um número. Todos nós, clientes, viramos senhas."

A matéria, em tom profético, escrita em maio passado e publicado na edição junho/julho, é finalizada prevendo que a segurança é um investimento que promete um retorno a curtíssimo prazo para as instituições financeiras. Também afirma que a instituição que sair na frente e implantar a biometria, poderá ter um grande diferencial mercadológico.

Leia a matéria completa que foi publicada na revista Custo Brasil clicando aqui.


2 Responses to “A Biometria e o Resgate da Identidade”

  1. Anonymous Anônimo 

    A meu ver, o problema das fraudes banc?rias n?o ? uma quest?o de "roubos de identidade", mais sim de falta de confiabilidade em uma das pontas de uma transa??o. Esta falta de confiabilidade nunca poder? ser resolvida apenas com identifica??o e autentifica??o.

    []s
    Gustavo

  2. Anonymous Anônimo 

    Caro Gustavo,
    Obrigado pelo coment?rio. Voc? est? do lado da raz?o. Nem a biometria, como nenhuma outra solu??o de seguran?a da informa??o ? o fim, mas sim, o meio. Antigamente quando nos identific?vamos somente com a assinatura feita pela m?o, s? os grandes fals?rios fraudavam. Hoje, qualquer aprendiz consegue usar a pouca confiabilidade da identifica??o/autentica??o para praticar fraudes. ? certo tamb?m que o criminoso sempre usar? o caminho mais f?cil, se refor?armos essa ponta, certamente aumentaremos a seguran?a do processo como um todo.
    Grande abra?o,
    Nelson

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